quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Tanto fez, tanto fez,

que conseguiu escapar dele.

E ele ficou assim:

aberto, solto, vazio,

sem entender como ou o porquê,

suplicando teu calor.

Frio como um aço, ficou o meu abraço.



Marcinha Gomes

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Bem, te vi

Não, passarinho!

Não estava!

Estava apenas negando a minha dor.



Marcinha Gomes

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Adoro!

Tão boa a sensação do arrepio: poros e pelos ascendendo ao receber o toque macio das tuas mãos, a brisa morna do teu hálito, a emoção da lembrança.


Marcinha Gomes